Please enjoy this blog authored by Marcelo Cardoso, Supervisor de Legal Intelligence, Mercado Livre Inc
Are you already being asked to be more analytical or to bring more data-driven insights? If not, or if you're not making decisions based on data, it might be time to reevaluate what you're doing.
Nowadays, every company, regardless of its industry, has a true goldmine of stored data. This includes transactional information, user evaluations, interactions, and much more. In the legal field, this is even more evident: it’s a true goldmine that can be used to make more assertive decisions or predict scenarios based on data models.
Is it simple to achieve this? No. But it all begins with an attempt and, above all, with a well-defined strategic plan.
Data culture is much more about the concept than the technical aspect. It’s about, for instance, establishing solid information governance, ensuring everyone understands the correct source and the rules that should be applied to each metric or indicator.
In some companies, it’s common to ask five different people the same question and receive seven different answers. However, the ideal scenario would be a single, consistent answer. And this is precisely why the concept is so important.
Until now, notice that tools have not been mentioned. Before delving into that, let me clarify: does your company or department have BI?
Many will answer yes, saying they have an automatic dashboard in Power BI. However, note that this wasn’t the question.
I’ve observed many companies confusing the concept of Business Intelligence with the Power BI tool. As a result, they believe that simply having a visual dashboard means they are 100% aligned with best practices in data management and that they have BI implemented.
Understand that the BI concept goes far beyond that. It involves essential layers like data storage, security, data dictionaries, redundancy, and other aspects. It’s not just about having an elegant and functional front-end.
Given this scenario, it’s essential to reflect: how are we utilizing the available data? Having access to it is only the beginning. True transformation occurs when we start treating data as a strategic asset capable of directing actions, correcting courses, and identifying opportunities before they become evident. This requires more than tools—it demands a mindset and a well-structured plan.
Being analytical and data-driven goes beyond creating beautiful reports. It’s about ensuring your company or department builds a solid foundation with reliable data and well-defined processes. Without this structure, decisions can be as fragile as the information underpinning them. First and foremost, it’s crucial to invest in governance and understand the complete data lifecycle: where it originates, how it is processed, and where it should go.
Having a dashboard does not mean having BI implemented. Business Intelligence is about strategy and integration. It’s about connecting relevant information, storing it securely, and translating it into actionable insights. Without a strategic plan guiding these pillars, the company risks falling into the trap of believing that visualizations alone are enough to support complex decisions.
In the end, being data-driven is a commitment to the truth of the data and the consistency of processes. This requires more than tools—it requires vision. Remember: BI is not about what you see but what it enables you to achieve. The question to ask is: is your company extracting real value from this goldmine called data? If the answer isn’t yet a clear "yes," it might be time to reevaluate and build this journey.
We are here as a point of reference, something that is making a big difference in Brazil. Having a KPI manual, a guide on where to start, a library of KPIs that can help you take the first step in controlling your processes, is essential. This resource is available at legalopskpis.com
Cultura de Dados no Departamento Jurídico Melhorias nos processos de negócios e jurídicos
Você já está sendo cobrado por ser mais analítico ou por trazer mais insights baseados em dados? Se ainda não está sendo cobrado ou tomando decisões fundamentadas em dados, talvez seja hora de reavaliar o que está fazendo.
Hoje em dia, todas as empresas, independentemente do ramo de atuação, possuem uma verdadeira mina de ouro de dados armazenados. Esses dados incluem informações transacionais, avaliações de usuários, interações e muito mais. No meio jurídico, isso é ainda mais evidente: estamos falando de uma verdadeira mina de ouro, que pode ser utilizada para tomar decisões mais assertivas ou prever cenários com base nesses modelos de dados.
É simples fazer isso? Não. Mas tudo começa com uma tentativa e, principalmente, com um plano estratégico bem definido.
A cultura de dados está muito mais relacionada ao conceito do que à parte técnica. Trata-se, por exemplo, de estabelecer uma governança sólida de informações, garantindo que todos compreendam qual é a fonte correta e quais regras devem ser aplicadas a cada métrica ou indicador.
É muito comum, em algumas empresas, perguntar a mesma informação a cinco pessoas diferentes e receber sete respostas distintas. Porém, o ideal seria haver apenas uma resposta única e consistente. E é justamente por isso que o conceito se torna tão importante.
Até o momento, note que não mencionamos ferramentas. Antes disso, precisamos fazer um esclarecimento: a sua empresa ou departamento possui um BI?
Muitos irão responder que sim, que possuem um dashboard automático no Power BI. No entanto, observe que essa não foi a minha pergunta.
Tenho acompanhado muitas empresas que confundem o conceito de Business Intelligence com a ferramenta Power BI. Por conta disso, acreditam que, ao terem apenas um dashboard visual, já estão 100% alinhadas com métricas de melhores práticas de gestão de dados e que possuem um BI implementado.
Entenda que o conceito de BI vai muito além disso. Estamos falando de camadas essenciais, como armazenamento de dados, segurança, dicionário de dados, redundância, entre outros aspectos. Não se trata apenas de um front-end elegante e funcional.
Diante desse cenário, é essencial refletir: como estamos utilizando os dados disponíveis? Ter acesso a eles é apenas o começo. A verdadeira transformação ocorre quando passamos a tratar os dados como um ativo estratégico, capaz de direcionar ações, corrigir rotas e identificar oportunidades antes mesmo que elas se tornem evidentes. E isso exige mais do que ferramentas – exige uma mentalidade e um plano bem estruturado.
Ser analítico e orientado por dados vai além de criar relatórios bonitos. É sobre garantir que sua empresa ou departamento construa uma base sólida, com dados confiáveis e processos bem definidos. Sem essa estrutura, as decisões tomadas podem ser tão frágeis quanto as informações que as sustentam. Antes de tudo, é preciso investir em governança e entender o ciclo completo dos dados: onde eles nascem, como são tratados e para onde devem ir.
Possuir um dashboard não significa ter um BI implementado. Business Intelligence é sobre estratégia e integração. É conectar informações relevantes, armazená-las com segurança e traduzi-las em insights acionáveis. Sem um plano estratégico que oriente esses pilares, a empresa corre o risco de cair na armadilha de acreditar que visualizações sozinhas bastam para sustentar decisões complexas.
No fim das contas, ser data-driven é um compromisso com a verdade dos dados e com a consistência dos processos. Isso exige mais do que ferramentas; exige visão. Lembre-se: um BI não é sobre o que você vê, mas sobre o que ele permite que você alcance. A pergunta a se fazer é: sua empresa está extraindo valor real dessa mina de ouro chamada dados? Se a resposta ainda não for um claro "sim", talvez seja o momento de reavaliar e construir essa jornada.
Somos aqui um ponto de consulta, algo que está fazendo muita diferença no Brasil. Ter um manual de KPIs, um guia de onde começar, uma biblioteca de indicadores que podem ajudar você a dar o primeiro passo para controlar seus processos, é fundamental. Esse recurso está disponível em legalopskpis.com
#CorpLegalDepartment
#Tools
#Blog
#100Level
#GlobalPerspective